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amphibian house

Menção Honrosa

​Cambodian Sustainable Housing

Building Trust International 2013



co-autoras: Monique Arrais e Mariana Medeiros



A água é protagonista na paisagem do Camboja, e age de maneira dicotômica: ela é o que promove a sobrevivência, gera economia, mantimentos e transporte; e ao mesmo tempo é ela que destrói a infraestrutura, através de frequentes alagamentos.

 

O projeto é uma casa flutuante modular, que possui uma casca metálica pré-fabricada e divisões internas manufaturadas em painéis principalmente de bambu. A composição da casa deve ser adaptada conforme a estrutura familiar e local a ser aplicado.

cidade d'água

​Menção Honrosa

Concurso CaixaIAB 2008/2009



Vargem Grande_Rio de Janeiro

orientação: Raquel Coutinho_2009
co-autor: Cauê Capillé
programa: novo plano diretor

 

 

O projeto é uma (re)invenção da paisagem a partir de suas preexistências urbanísticas. Propõe-se transformar o alagadiço em uma lagoa a partir de um sistema de drenagem. Com isso, iria excluir a necessidade do uso do automóvel, substituído por transportes alternativos como  barcas, bonde e bicicleta.

 

A construção acontece em palafitas flutuantes interligadas por piers. A intervenção Ã© uma busca pela sustentabilidade ambiental e social, e uma aproximação do homem à natureza.

espaços suspensos

​Pilotis Reitoria FAU/UFRJ 2011

 

co-autora: Alessandra Nowicki



O Edifício da Reitoria, na Ilha do Fundão - Cidade Universitária, é um belo exemplar da arquitetura modernista, com jardins e pilotis de amplos espaço, vazios, e muito vezes inutilizados. Desta forma, o projeto de reordenação espacial dos pilotis tem como intuito tornar essas áreas mais habitadas. 

 

São criados volumes suspenço com o programa proposto, que ao mesmo tempo que definem ambientes de vivência diferenciados, não agridem a tipologia básica do edifício tombado. 

anexo casa rui barbosa

Concurso IAB/2013



co-autores: Leandro Gushiken, Pedro Guglielme e Cauhe Motta



O Projeto proposto, teve como estratégia principal a extensão do hall de entrada do edifíco existente, para conectar com as novas infraestruturas criadas: a sala de exposição e o edifício anexo de Acervo da Casa Rui Barbosa.

 

Para que o acervo esteja arquitetonicamente protegido, o novo edifício se organiza com a área de recepcão de material no térreo, as salas de acervo do 2° ao 4° Pavimento e Laboratórios no último Pavimento, além de possuir todos os halls de elevadores com piso vasado, funcionando como um cochão de ar protetor.

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